A Prisão Civil Do Devedor De Alimentos À Luz Da Instrumen...
Información sobre el vendedor
- +100
Ventas concretadas
Brinda buena atención
Descripción
MERCADOLIBROS UY
DATOS IMPORTANTES
- Libro 100% original
- STOCK DISPONIBLE!
Listo para retirar o despachar en 72hs hábiles desde que se confirma la compra
- NO se aceptan cambios ni devoluciones
- Coordinar la entrega y abonar el costo del libro + envío (si necesita) para confirmar la compra
- SOLO aceptamos MercadoPago (todas las tarjetas + Abitab y RedPagos)
ENTREGA
- DESPACHO GARANTIZADO en 72hs hábiles
Desde el día de confirmación de compra
- Pick up GRATIS en zona centro, cerca de plaza independencia
- Envíos a todo el país
Consulte costo de envío según la zona de entrega
- Comunicarse por mail o whatsapp para coordinar entrega, recuerde que no se confirma la compra hasta no acordar la entrega
- Para costo de envío aceptamos Abitab, RedPagos, transferencias BROU y Scotiabank
------
A PRISAO CIVIL DO DEVEDOR DE ALIMENTOS A LUZ DA INSTRUMENTALIZACAO DA COERCIBILIDADE PENAL NO BRASIL
- ISBN: 9786525284118
- Editorial: EDITORA DIALETICA
- Autor: KESCIANNY DE BARROS MIGUEZ
- Tamaño: 230x155x6mm
- Peso: 191gr
- Páginas: 120
- País de publicación: BRAZIL
- Lenguaje: PORTUGUESE
SINOPSIS
A utilização da prisão civil, como um instrumento de afirmação das decisões judiciais no que se refere à execução da obrigação alimentar, gera grande polêmica nos tribunais brasileiros. Destarte, nessa situação, é unívoco o entendimento de que aos menores compreende o direito natural a alimentos e, quanto ao ordenamento jurídico, o respeito às decisões judiciais.
DESCRIPCIÓN
A utilização da prisão civil, como um instrumento de afirmação das decisões judiciais no que se refere à execução da obrigação alimentar, gera grande polêmica nos tribunais brasileiros. Destarte, nessa situação, é unívoco o entendimento de que aos menores compreende o direito natural a alimentos e, quanto ao ordenamento jurídico, o respeito às decisões judiciais. A instrumentalização da coercibilidade penal surge da necessidade de reafirmação e proteção, ultrapassando, assim, o crescente esvaziamento executório do direito aos alimentos declarado pelos tribunais.